Disciplina
de membro da IEADRR completa 5 meses de impunidade
Ao completar cinco meses depois da disciplina
seguido de ter sido impedido por três auxiliar de se manifestar na assembleia
geral, no templo central, a direção da igreja (Isamar Pessoa Ramalho) não
permitiu ao membro Jackson (disciplinado) a ampla defesa exposto na
Constituição Federal e no Estatuto da Igreja. Com objetivo de dificultar a
manifestação do membro, na ocasião, Isamar Pessoa ordenou que três auxiliares impedisse
que Jackson de pronunciar com seu requerimento.
A investida desse episodio ocorreu na assembleia geral na noite de 21 de novembro, horas depois no termino da reunião (culto), que foi dirigida pelo então Isamar Pessoa (presidente da IEAD/RR).
Conforme os requerimentos dirigida ao presidente, tentava remediar tal disciplina uma vez que não houve contrariedade bíblica e tão pouco no estatuto da igreja; em outra ocasião, Jackson foi até a convenção (CEDADER) munidos de dossiê, para que os membro da mesa da convenção tomasse providencia, já que estava encontrando dificuldade pela direção, na ocasião o então pastor Isaac Carneiro e o pastor Edson impediu que Jackson adentrasse no recito, contrariando assim o estatuto da igreja no que se refere ao livre acesso da mesma.
CASO
Jackson teria denunciado a direção um
possível desvio de R$ 115 mil só de uma congregação, o que levou Jackson a ser
disciplinado em reunião pública de assembleia geral sem a ampla defesa, só pelo
fato de ter tido ciência desse montante. O montante do dinheiro proveniente
dizimo e ofertas, cifras esta que não foram explicado pela direção até agora,
cinco meses depois o Jackson tenta remediar sua disciplina.
O mesmo está convivendo com essa impunidade administrativa.
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