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sábado, 10 de março de 2012

MERCENÁRIO DE VALOR $$$

Uma ação judicial expõe os detalhes da guerra entre Isamar Pessoa Ramalho e o irmão Hamustafar Rocha - o ex-homem de confiança que sabia de tudo até abrir o bico 
"MERCENÁRIO DE VALOR" atos ilícitos é sua especialidade,   
 anos anterior foi possível ganhá 23 mil em único mês só de
 salário sem anuência da igreja  

Por alguns anos, o Isamar Pessoa Ramalho, talvez o homem bem mais pago com dinheiro da igreja, tomava decisões mas tia que  ouvir a opinião do administrador Hamustafar Rocha, a quem gostava de chamar como " Branco". Ex-diretor de patrimônio da IEAD/RR e ex-amigo  pessoal do pastor falecido Fernando Granjeiro, Branco foi que indicou Isamar para eleição da presidência da IEAD/RR e atraiu a confiança de Isamar administrador que  conhecia a fundo o problema patrimonial e financeira da IEAD/RR. Assessorou-o a mando do Isamar a compra de carros e vendas. E foi peça chave para construção de casas, sítio, lago artificial e outros com dinheiro da IEAD/RR sem anuência - dinheiro este que representa quase 430 mil conforme condenação de improbidade (corrupção) pelo fórum de justiça de Roraima - Juiz de direito Dr. Renato Albuquerque.
Passados alguns anos, a relação entre os dois perdeu o calor fraterno dos primeiros momentos, segundo diagnóstico comum de ambos, a convivência entre eles tornou-se "intolerável". Mas Branco guardou todos os documentos, quando a ambição de Isamar estava no auge de gastar tudo. Momento antes de depor na delegacia, Isamar propôs ao Branco cargo a consagração de evangelista e mais 50 mil em dinheiro vivo para que desistisse do depoimento, e caso aceitasse a proposta que dissesse ao delegado que as notas fiscais (comprado por Isamar e esposa) em nome da igreja fosse revertido para a igreja cede (ocultando assim as construções da casa da sogra, sítio e entre outros com dinheiro da igreja). Branco contrariando as proposta de Isamar abriu o bico para o delegado que resultou na condenação de Isamar pelo Fórum de Justiça em outubro de 2011 por crime de apropriação indébita, previsto no artigo 168, do Código Penal, pena de 2 anos e 8 meses de detenção, pagamento de multas e a devolução dos 430 mil conforme os autos.




Imagem antiga revela processo de construção da ilha artificial conforme circulo em branco, diferentemente da imagem atual e a ceta a residencia do Isamar 

Na época Isamar elogiou o irmão Branco, dizendo: o irmão Branco é um homem de Deus, significando sua transparência a frente da diretoria de patrimônio  






Imagem revela como foi possível concluir a construção da casa da sogra sem anuência da igreja